A mulher é a mais bela expressão da Divindade, no Universo, na Natureza e na sociedade. É a expressão da deusa criadora através de suas funções sagradas. Traz a percepção de que toda forma de vida faz parte do Todo (Criador). Mulheres de todas as culturas, religiões e crenças aprendem a se desvincular dos padrões de beleza, crenças e regras preestabelecidas pela sociedade. Aprender a ter mais autoestima, a se amar exatamente como são e passam a se enxergar como Deusas que são. Passam a valorizar mais seus ciclos naturais e a harmonizá-los com a natureza.

Quando a mulher decide se conhecer mais profundamente, trabalhando sobre si mesma, eliminando seus bloqueios, traumas, fobias, condicionamentos, complexos e ilusões sensoriais, passa a conhecer-se e aceitar-se completamente,  passando a trilhar por uma senda que a levará a encarnar princípios espirituais sagrados  como sacerdotisa, profetisa, heroína, deusa e supermulher (espiritual). Aprendendo a se conhecer de forma mais profunda e aceitando a si mesma e os acontecimentos naturais da vida, seus traumas começam a se curar e a mulher passa a ser mais feliz e generosa.

Dessa forma a mulher é aconchegada por uma consciência expandida, reconfortante e alegre, tendo uma qualidade superior de vida, aceitando um mundo mais afetivo, artístico, maternal e mais sensível.

O homem também tem essa energia feminina dentro de si (YIN), tanto genética como em sua psique. Ela precisa ser equilibrada internamente reconhecendo e honrando o Sagrado Feminino, para que o homem se equilibre, viva melhor e tenha sucesso profissional. O homem tem que reconhecer o poder do feminino e honrá-lo em sua mãe, irmã, esposa, colegas, namorada, noiva e em todas as mulheres.

O primeiro passo para atrair um parceiro correspondente ao que se quer é saber o que deseja, se conhecendo e comunicando suas expectativas de forma clara. O segundo passo é experienciar amar sem depender emocionalmente da outra pessoa para viver. O amor próprio deve acontecer em primeiro lugar. Com o aporte da autoestima o relacionamento tende a ser duradouro.

A independência de cada individuo dentro da relação faz com que ambos se dediquem um ao outro, otimizando o convívio.

O terceiro passo é ativar a Deusa Interior, trazendo suas características para a relação. É o símbolo da essência mais pura que existe dentro da mulher: suas virtudes, sua beleza mais primitiva, a guerreira que sabe o que quer e é determinada em sua busca.

Uma das formas de auto-tratamento é via aprendizado da manifestação do seu lado criativo: dança, escrita, artesanato, desenho, maquiagem e toda forma de autocuidado.

Arquétipos femininos: são energias psicoenergéticas vivenciadas  e influenciadas pelo sistema de crenças do meio sociocultural e religioso, encontrando-se em nível do inconsciente coletivo. Quanto mais consciente a mulher se torna da sua capacidade de autogerir e auto-gerenciar sua própria energia, mais facilidade terá em administrar a demanda energética nos diversos papéis que exerce em sua vida. Este autoconhecimento lhe permite não se perder e não lhe faltar energia para seus propósitos, ao mesmo tempo empoderando-se das múltiplas facetas que a sua feminilidade lhe presenteia.

Eis alguns principais arquétipos femininos:

A GUERREIRA: é o aspecto da mulher que cumpre suas rotinas de vida cotidiana em busca da sua sobrevivência (saúde, alimentação, moradia), sua sustentabilidade e às vezes também a da sua família, vai à luta e enfrenta os conflitos e dificuldades que a vida lhe apresenta.

A energia provinda do primeiro Chakra ou Raiz (Muladhara – Raiz de suporte)- na base da coluna,  lhe garante a vitalidade, a ancoragem, força e coragem para enfrentar seus desafios.

A DONZELA: é a mulher que expressa seu potencial de juventude, independentemente da idade cronológica, e desfruta dos prazeres e a beleza que a vida lhe proporciona sem medos nem culpas.

 Sabe que o prazer é um direito e tem relação com a capacidade de levar a vida com flexibilidade, vulnerabilidade e leveza.Desfruta dos relacionamentos interpessoais e da sua sexualidade de forma livre e sadia.

A energia do segundo Chakra, na base do ventre e órgão genital (Svadhisthana – Fundamento de si próprio) é fundamental para que a energia flua como as águas trazendo um equilíbrio entre a autoridade feminina e masculina, empoderando sua Feminilidade.

A RAINHA: é o arquétipo feminino que traz poder pessoal, autoconfiança e autoestima à mulher. Esta exerce seu papel de autoridade com segurança e generosidade e não com  arrogância, seja no trabalho, no círculo social ou familiar.

Possui um brilho próprio e ainda é capaz de iluminar o seu redor. A energia do terceiro Chakra, próximo ao umbigo (Manipura- cidade das joias), proporciona o combustível para ascender e manter o fogo interno que mobiliza a Rainha.

A CURADORA: é o arquétipo feminino do aspecto cuidadora que toda mulher possui. Movida pelo instinto maternal que ultrapassa o papel da maternidade, a mulher com seu amor e compaixão é capaz de transmutar dores, doenças, emoções negativas e materializar a autocura, promovendo ainda a cura dos outros. A energia sutil do quarto Chakra (Anahata – O Invicto), localizado na região do coração, nutre sentimentos e emoções elevadas despertando a Grande Mãe no coração da mulher.

A FADA: é o arquétipo da mulher com capacidade criativa e comunicativa, capaz de criar e recriar, inventar e reinventar tanto a própria vida como as situações externas.
O quinto Chakra (
Vishuddha- O Purificador), na garganta, é a fonte que fornece a energia necessária para a mulher ser única, exclusiva, original, criativa e expressiva.

A SACERDOTISA: é o arquétipo da mulher sábia que compreende o propósito da vida e da sua missão na terra. Com foco e determinação busca não se desviar dos objetivos. Sabe que o caminho do seu desenvolvimento nunca acaba e por tanto sempre está ativa nas jornadas interiores.

Compartilha seus saberes e experiências e conduz de maneira amorosa o desenvolvimento de outras pessoas. O sexto Chakra (Ajña- O Centro de Comando), na testa, entre as sobrancelhas,  traz  a energia de centramento, inteligência e a intuição necessárias para sua jornada.

A DEUSA: é o arquétipo da totalidade feminina. A busca pela integração de todos os potenciais que uma mulher pode ter. A mulher conectada com o espiritual que se realiza em todos os níveis compreendendo a importância disto.

O sétimo Chakra (Sahasrara - o Lótus de mil pétalas), no alto da cabeça, é a energia que a conecta com a sua intuição e os planos superiores espirituais, onde através da sua intuição se torna um instrumento do divino na terra! 

A postura em relação ao trabalho é “o que seu mister profissional oferece para sua identidade”, sendo que todo ofício é necessário, também, para sustentar o peso financeiro. Compreendendo sua relação com a atividade, aumenta seu sucesso profissional, seu prazer em trabalhar e a qualidade do que produz. Principalmente se corresponder ao propósito e favorecer a expressão de suas virtudes.

Recorrendo ao arquétipo das Deusas com que mais se identifica, pode exercer estas informações na área profissional. O melhor é tê-las todas equilibradas.

- Perfil Profissional de Algumas Deusas:

  • Afrodite (Urânia) ou Vênus: Deusa da Beleza e do Amor (espiritual), do paisagismo e da música.

    Buscar o amor pela arte e pela beleza em seu trabalho deixa-la mais feliz. A mulher Afrodite será aquela que procura interagir com os colegas de trabalho ou com os clientes.

    Além disso, pode trabalhar com beleza e arte, ou simplesmente gostará de embelezar o escritório, decorando a mesa em que trabalha, por exemplo. Esta é a que mais necessita trabalhar com o que lhe causa paixão. Sempre está bem arrumada e com um detalhe sedutor e feminino.

  • Atena ou Minerva: Deusa das artes e dos ofícios, da razão e da sabedoria.

    Para essa mulher, o trabalho já é um prazer por si só. Ela poderá buscar ainda mais totalidade por meio da comunicação com o público ou buscando estar sempre bem-vestida no emprego, de preferência de acordo com a tendência de moda. Isso lhe trará maior bem-estar.

  • Deméter ou Ceres: Deusa dos alimentos e cereais.

    Essa mulher gosta de fazer o papel de mãezona no ambiente profissional, já que é protetora e zelosa com os colegas e as tarefas realizadas. Para se sentir bem no emprego, a mulher Deméter pode tentar levar o ambiente de casa para o trabalho, colocando fotos da família em sua mesa ou levando a comida de casa para o escritório, ao invés de comer em algum restaurante. Dessa forma, a mulher Deméter se sentirá mais acolhida e tende a ter mais prazer no local de trabalho.

  • Ártemis ou Diana: Deusa da Caça e da Lua.

    Gosta de ter liberdade no trabalho, não se sente à vontade cumprindo ordens e seguindo regras. Quanto mais liberdade de auto expressão tiver, mais feliz com o emprego será.

  • . Perséfone ou Prosperina Core: Deusa da agricultura e do submundo (das almas), precisará que o trabalho lhe traga benefícios pessoais, como, por exemplo: se trabalhar em uma livraria, desejará poder ler alguns livros comercializados no local. E quanto mais sozinha atuar, mais dinâmico será o seu desenvolvimento.

  • Hera ou Juno: Rainha dos Deuses. Deusa dos relacionamentos e da fertilidade, Protetora das mulheres.

    Aquelas que se identificam com o arquétipo desta Deusa gostam de liderar no trabalho. Além disso, devem buscar fazer uso de seu potencial criativo e de sua facilidade em promover eventos. É nessas tarefas que melhor se realizarão.

     

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