A viagem mais importante que uma pessoa poderia fazer é para dentro de si mesma, a fim de evitar desenvolver transtornos emocionais que asfixiam seu prazer de viver. Existem mecanismos primitivos que podem sequestrar o livre-arbítrio e colocar a pessoa em situações de alto risco. Gerenciar o próprio estresse favorece manter não somente a sanidade mas  também a saúde e manter o propósito de vida.

É vital aprender ferramentas para evitar essas perturbações e desenvolver habilidades para sermos co-criadores do nosso melhor futuro, mesmo diante das contrariedades, das perdas e das frustrações.  O seu Eu pode transformar o caos de uma crise em oportunidade criativa para se reconstruir. Apostar em você, nunca desistir dos seus sonhos, usar os obstáculos para se fortalecer e proteger suas emoções de sabotagem.

“Quem vence sem riscos, triunfa sem glórias.”

Cada pessoa é um ser único no teatro da existência, não existe comparação entre indivíduos, ninguém é maior ou menor que outra pessoa.

Uma pessoa feliz, de forma sustentável e inteligente pode perpetuar sua felicidade se der o melhor de si para tornar as outras pessoas felizes.

Temos um biógrafo (inconsciente e não autorizado) em nosso cérebro, chamado “fenômeno RAM”, que registra automaticamente e arquiva na memória, tendo predileção para registrar tudo aquilo que tem alto volume emocional (perdas,  angústias, aflições, crises em geral, humilhação, rejeição, traição, conflitos, fantasias, pensamentos pessimistas, imagens mentais traumáticas, auto-cobrança e auto-punição, etc).  Essa parte do cérebro registra isso de maneira poderosa, construindo janelas encarcerantes, duplamente asfixiantes, através do gatilho da memória. Cada vez que essa experiência é relembrada, esse núcleo traumático é relido e reforçado, mais as grades se solidificam, se expandem para sufocar e aprisionar, impedindo de viver uma vida solta, leve, encantadora e criativa.

Mesmo tendo tido infância feliz, uma adolescência saudável e tranquila, se ao longo da vida passarmos por experiências que abarcam um volume intenso de dor e angústia, e se nosso Eu não aprender a gestão da emoção, a intervir nos pensamentos, a filtrar esses estímulos estressantes, o biógrafo vai arquivar novamente em janelas traumáticas, de tensão, apresentando medos e paralização (falta de atitude).

O gatilho da memória vai disparar o registro com mais alto teor emocional. Um fracasso anterior dispara o gatilho para os próximos, gerando sintomas psicossomáticos, geração de hormônios no sangue e a consequente auto-sabotagem. É como estar diante de um predador e a pessoa tivesse que fugir ou lutar para se proteger.

Por isso é necessário desenvolver um Eu que seja líder de si mesmo, forte e poderoso, para manter a qualidade de vida.  O Eu tem que sair do papel de observador, entrar na plateia e se tornar o diretor do próprio desempenho, de gerente da mente, como ator principal, se reinventar e se superar. Confrontar sua insegurança, discordar do seu medo,  impugnar e dar um choque de lucidez em cada pensamento perturbador, criticar cada ideia, tornando-se protagonista de sua própria história.

O excesso de informação que ocorre na vida rotineira pode produzir armadilhas de imobilização do livre-arbítrio e abafamento da criatividade. A síndrome do pensamento acelerado, juntamente com a síndrome do predador-presa é responsável pelo desenvolvimento de uma agenda angustiante, depressiva e estressada.

Temos que nos reinventar a cada dia, pensar antes de reagir, para nos colocarmos no lugar dos outros (empatia), para entender que quem vence sem riscos, triunfa sem glórias. Se a pessoa não for conformista e comandar a sua mente, poderá ir mais longe em todas as áreas da vida do que jamais imaginou poder. Libertará sua criatividade, carisma e imaginação criativa, pensamentos ousados e brilhantes, para propor ideias geniais, desenvolver conhecimento que cause impacto, encantamento, arrebatamento e influência no entorno.

A pessoa se torna muito mais produtiva não quando está na fase de euforia, mas quando passa pelo período de tédio e o supera com dignidade. Manter a paz e rejeitar bullying e depreciação vinda de terceiros, por ter consciência da sua origem e valor. E nessa fase que se consegue construir as janelas de leveza, que financiam a resiliência, a capacidade de suportabilidade, sem desistência.

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